A pedra poética foi rejeitada e adorada, copiada e caricaturada, parafraseada, plagiada e parodiada, apedrejada, louvada, criticada, reinterpretada, homenageada, insultada, amada e odiada.

Isso e muito mais está lá. Pedra de escândalo. Pedra no sapato do poeta mineiro. Nunca se viu uma pedra de vida tão atribulada. Pedra angular da poesia de Drummond. Pedra de toque. Pedra fundamental.
Numa charge de Henfil, no jornal O Globo (17/08/1985), aparece o então ministro da Justiça Ibrahim Abi-Ackel diante de uma senhora pedra. Naquela altura, Abi-Ackel era acusado de envolvimento com o tráfico internacional de pedras preciosas. (Mais tarde, foi inocentado.) Registrou-se, porém, a brincadeira: "no meio do caminho tinha uma pedra..."
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