
Isso e muito mais no livro Libertando o poder criativo, de Ken Robinson, um dos mais influentes pensadores da área educacional hoje em dia, e sobre quem falei em outra postagem deste blog. O novo livro de Robinson (publicado entre nós em 2012) tem o selo da HSM Editora, com tradução de Rosemarie Ziegelmaier.
O autor reúne algumas qualidades: clareza, precisão, bom humor, otimismo. Leitura revitalizante. Todos temos talentos inexplorados. O maior desperdício está nas salas de aula e também dentro de nossas casas. Engavetamos ou encarceramos capacidades imensas de criatividade.

Entre os caminhos a ser trilhados, está o de conhecermos melhor nossas paixões e talentos pessoais, e saber colocá-los em jogo. Qual o seu pendor natural? Para onde se inclina o seu interesse, o seu olhar, a sua mente? Temos de fazer uma arqueologia para redescobrir os sonhos soterrados. Limpá-los da frustração.
Mas, com relação às crianças e jovens, trata-se de não enterrar suas aptidões. A curiosidade não deve ser amordaçada em nome do boletim escolar ou da disciplina. A propósito, a autodisciplina se faz quando fazemos aquilo que nos valoriza como seres criativos.
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